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ROCK > Notas |
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Musical Sun (SĂŁo Paulo-Brasil, data: 20/12/2014) |
Sergio Vid apresenta pela primeira vez cançÔes de Chico Buarque em ritmo de rock, com letras em inglĂȘs |
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Sergio Vid - Foto: Elias Nogueira |
Lançamento dia 13 de Dezembro no Circo Voador
O novo CD intitulado "Rockin' Chico", com 10 cançÔes do perĂodo 1968-1989, vertidas Serviço:
Preços:
Observação:
Pontos de venda:
Posto BR Mirili
Posto BR PiraquĂȘ
Nessa primeira edição do âCirco Rockâ sobem ao palco do Circo Voador o jĂĄ aclamado roqueiro âSangue Azulâ SERGIO VID que vai arrepiar o pĂșblico com o lançamento do seu novo projeto que traz a obra de Chico Buarque pela primeira vez em ritmo de rock, com letras em inglĂȘs e no melhor estilo rock pauleira. Com ele, estĂĄ uma turma da pesada que vem fazendo carreira e jĂĄ atraem uma legiĂŁo de fĂŁs por onde tocam que sĂŁo os FUZZCAS, OS VULCĂNICOS e os THE UNDERDOGS, representando a novĂssima geração estĂĄ a âprincesa do rockâ BLUE apresentando seu primeiro trabalho "Get a Grip". Alinhavando os shows dessas âferasâ, estĂĄ o DJ GUILHERME SCARPA no comando das carrapetas. SERGIO VID - ROCK 'N CHICO
Sergio Vid (lead vocal) estarĂĄ acompanhado por Ricardo Marins (guitarra), Dudu Trentin (teclados), PH Castanheira (baixo), Heitor Lima (bateria). FUZZCAS
OS VULCĂNICOS
THE UNDERDOGS
BLUE
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Sergio Vid começou formalmente a carreira artĂstica no final da dĂ©cada de 1970, quando ingressou como vocalista da banda LegiĂŁo Estrangeira, do guitarrista Celso Blues Boy. Em 1981 passou a integrar o grupo carioca de rock Sangue da Cidade. O grupo apresentou-se inĂșmeras vezes na casa noturna Western Club, um dos principais points musicais do Rio de Janeiro nos anos 80, e ainda em programas de TV da Ă©poca, tais como "Globo de Ouro", "Cometa Loucura", "Geração 80", âDiscoteca do Chacrinhaâ entre outros, e em casa noturnas como Circo Voador, Teatro Ipanema e Morro da Urca. Em 1982, integrando o Sangue da Cidade, lançou o compacto simples (WEA) com as faixas "Brilhar a minha estrela" e, no lado B, o rock urbano "Feito louco". E strong>"Brilhar a minha estrela" foi incluĂda na trilha sonora do premiado filme âTropa de Eliteâ, em 2007. No ano de 1983 desligou-se da banda Sangue da Cidade, lançando duas faixas com o Doce Veneno (PolyGram) e com o 6L6 (Ariola). No ano seguinte, em 1984, Sergio Vid integrou, por um breve perĂodo, o grupo gaĂșcho de rock Bixo da Seda, fazendo show no Circo Voador em Porto Alegre. Em 1986, com sua banda Vid & Sangue Azul, lançou um EP com as faixas "Criança inconseqĂŒente" e "Rio de Janeura", esta Ășltima executada por oito anos seguidos na RĂĄdio Fluminense FM. âRio de Janeuraâ foi sucesso tambĂ©m em outros estados brasileiros. Nesse mesmo ano, criou o movimento MĂșsica Pauleira Brasileira â MPB, com uma releitura totalmente hard rock para a obra âPartido Altoâ, de Chico Buarque de Hollanda. No ano de 1991, com sua banda Vid & Sangue Azul, participou do "Rock In Rio II", ao ganhar o primeiro lugar dentre quase 400 artistas no festival "Escalada Rock", promovido pela Artplan. A banda abriu os shows de Santana, Billy Idol e INXS no MaracanĂŁ. Sergio Vid foi apontado, pelo Jornal do Brasil, como o melhor cantor de hard rock do paĂs. Em 1992 lançou o LP âVid & Sangue Azulâ (Cogumelo), com sete faixas em inglĂȘs e trĂȘs em portuguĂȘs, a maioria de sua autoria. Em 1994 preparou um total de sete faixas do projeto MPB (MĂșsica Pauleira Brasileira) , contendo versĂ”es pesadas do âpilotoâ âPartido altoâ (Chico Buarque), mais âComo vovĂł jĂĄ diziaâ (Raul Seixas), âFĂ© cega, faca amoladaâ (Milton Nascimento/Ronaldo Bastos), âĂâ (Gonzaguinha), âPra nĂŁo dizer que nĂŁo falei de floresâ (Geraldo VandrĂ©), âSou uma criança, nĂŁo entendo nadaâ (Erasmo Carlos/Ghiaroni) e âHora do almoçoâ (Belchior). As faixas foram gravadas em portuguĂȘs e inglĂȘs, seguindo a tendĂȘncia de Sergio Vid de verter reciprocamente os dois idiomas. TambĂ©m em 1994 gravou o jingle da Coca-Cola para as OlimpĂadas (Barcelona) , nove meses no ar na televisĂŁo brasileira. Ainda em 1994, foi considerado como opção brasileira para substituir Bruce Dickinson no Iron Maiden. No ano de 1997 lançou o primeiro CD, "A Bruxa", no qual interpretou, em portuguĂȘs, as faixas que haviam sido lançadas em inglĂȘs no LP âVid & Sangue Azulâ, de 1992 (Cogumelo). No ano de 1999 foi convidado pelo saudoso Almir Chediak para participar do songbook de Chico Buarque (Lumiar). Gravou, em dueto com Victor Biglione (guitarra), a faixa "Hino de Duran", da Ăpera do Malandro, a qual tambĂ©m foi vertida para o inglĂȘs. Em 2000 a EMI lançou coletĂąnea de melhores das ediçÔes 1985 e 1991 do Rock in Rio. O volume 5 continha Iron Maiden, Queensryche, Vid & Sangue Azul, Joe Cocker e Go Goâs. Em 2001 Sergio Vid lançou o disco "DIVersĂ”es" (Warner), todo composto de clĂĄssicos do rock vertidos para o portuguĂȘs, tendo Sergio Vid obtido autorizaçÔes de artistas tais como George Harrison (Beatles), Stevie Wonder, Steven Tyler (Aerosmith), Tim Rice & Andrew Lloyd Webber, Tom Johnston (Doobie Brothers), David Gates (Bread), Paul Simon (Simon & Garfunkel) e outros luminares do rock internacional. Este CD contĂ©m participaçÔes prestigiosas de ZĂ©lia Duncan e BarĂŁo Vermelho. No ano de 2007 sua interpretação para "Brilhar a minha estrela", foi incluĂda na trilha sonora do filme "Tropa de Elite" (Som Livre), dirigido por JosĂ© Padilha. Durante sua extensa carreira, Sergio Vid participou, como convidado, de vĂĄrios discos de amigos, entre os quais, o do baixista Jorge Pescara (âGrooves in The Templeâ/Voiceprint/2005), em uma faixa de autoria de Jimi Hendrix, "Power of Soul", lançado mundialmente. Gravou a faixa "Yer Blues", dos Beatles, com o guitarrista Big Gilson, faixa incluĂda no CD âĂlbum Brancoâ (Discobertas/2008) â uma homenagem aos Beatles â e tambĂ©m no CD âSentenced To Livingâ, de Big Gilson (Bluestime/2009), sucesso na França. Ainda com Big Gilson, compĂŽs âTormentaâ, um rĂ©quiem aos atingidos pela catĂĄstrofe ambiental em TeresĂłpolis, RJ, em janeiro de 2011. BNegĂŁo compĂŽs um rap para a obra. A faixa saiu no CD de Big Gilson âAqui Pra VocĂȘâ (Coqueiro Verde). Em 2013, Sergio Vid foi convidado e gravou a faixa âHey Manâ para o CD âNa Hora Certaâ (Mutante) de Ronaldo Jones, seu antigo companheiro do Sangue da Cidade. Desde 2007, Sergio Vid vem construindo um repertĂłrio em inglĂȘs, vertido pelo prĂłprio para dez obras do poeta Chico Buarque, num projeto de sua concepção intitulado âRockinâ Chicoâ . Sergio Vid Ă© ardoroso fĂŁ de Chico Buarque, a quem rende homenagem. Para ajudĂĄ-lo a materializar o projeto, buscou a expertise do velho amigo do Sangue da Cidade, âPHâ Castanheira, que tambĂ©m toca no disco. AtĂ© agora, as faixas prontas sĂŁo âPartido Altoâ (If you know who you are), âMulheres de Atenasâ (Women of Athens), âOlhos nos Olhosâ (Eye to Eye), âHino de DurĂĄnâ (Duranâs Code), âCĂĄliceâ (Grail) e âBrejo da Cruzâ (Swamp of the Cross). Outras quatro, jĂĄ vertidas, serĂŁo brevemente apresentadas a seu Ădolo na MPB, o poeta maior, Chico Buarque de Hollanda. Algumas faixas foram ouvidas no exterior e jĂĄ contam com interesse da indĂșstria especializada. |
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RELEASE: "Rockin' Chico por Jamari França" VocĂȘ estĂĄ enganado se acha que a obra de Chico Buarque foi cantada e recriada de todas as formas possĂveis. Pela primeira vez em ritmo de rock, com letras em inglĂȘs, aqui estĂĄ Rockin' Chico, com 10 cançÔes do perĂodo 1968-1989 vertidas para o inglĂȘs com uma embalagem sofisticada de Rock'n'Roll e vocais magistrais de Vid. Sem essa de papo de release, Ă© isso mesmo. O lançamento serĂĄ 13 de dezembro no Circo Voador. A crĂtica aclamou Vid como um vocalista top de linha do Rock Brasil. Ele passou pelo Sangue da Cidade, formou o grupo Vid e Sangue Azul e lançou quatro discos: "Vid & Sangue Azul" pela RCA, em 1985, "Vid & Sangue Azul" pela Cogumelo, em 1992, "A Bruxa", em 1997 pela Sempre MĂșsica/Passion e "DIVersĂ”es", solo, pela Warner em 2001, com versĂ”es de grandes clĂĄssicos do rock. Tocou no segundo Rock in Rio depois de derrotar 400 bandas na Escalada do Rock. Apesar de ter o rock na alma, Vid teve contato com o Seu Francisco atravĂ©s da mĂŁe, ele mesmo nunca comprou um disco: "NĂŁo precisava porque minha mĂŁe jĂĄ fazia isso por mim. Antes do Chico lançar ela jĂĄ tinha rsrs." Vid nĂŁo se prendeu a fases da carreira do Chico, tanto que sua seleção cobre um perĂodo de 21 anos. "Isso nĂŁo importou, mas sim mĂșsicas que me marcaram, continham elementos da linguagem rock e permitiram um versionamento consistente." Vid manteve a linha das letras originais sempre que possĂvel, em algumas teve que fazer adaptaçÔes. âPartido Altoâ Ă© um caso em que seguiu outra linha pelo tĂtulo ser uma peculiaridade brasileira, entĂŁo virou âIf You Know Who You Areâ (Se VocĂȘ Sabe Quem VocĂȘ Ă). Algumas estrofes ficaram prĂłximas do original como essa: "Deus Ă© um cara gozador, adora brincadeira. Pois pra me botar no mundo tinha o mundo inteiro. Mas achou muito engraçado me botar cabreiro. Na barriga da misĂ©ria nasci brasileiro." Vid adaptou: "Lord Almighty's alright if you like some jokes. And you'd better find fun in His funny strokes. Such a wise move upon my birth. To pop me here on planet Earth (Of all universe, Lord...?!)" A parte musical Ă© inspirada em bandas pesadas como Ă© o caso de Deep Purple e AC/DC nesta. Nos anos 80 Vid criou a MĂșsica Pauleira Brasileira, seu primeiro projeto para converter o que se rotula como MPB em rock: "Sempre gostei de trabalhar em portuguĂȘs e inglĂȘs. Faço isso atĂ© com minhas prĂłprias composiçÔes. Quando eu trabalho em MPB (MĂșsica Pauleira Brasileira), o objetivo Ă© universalizar a linguagem para um pĂșblico internacional de rock." A idĂ©ia do projeto surgiu quando gravou Hino de Duran em portuguĂȘs para o songbook do autor na Editora Lumiar de Almir Chediak: "Foi ali mesmo. Eu jĂĄ tinha feito o arranjo pauleira de Partido Alto em 1986, outros arranjos para o MĂșsica Pauleira Brasileira original em 1994 (sete compositores ao todo, incluindo o Chico) e Hino de Duran em 1999. Quando ouvi as duas mĂșsicas do Chico juntas, pensei em estender esse trabalho para um projeto exclusivo com a obra dele em inglĂȘs e portuguĂȘs." O projeto sĂł começou a ser preparado em 2007, chegando Ă finalização agora, sete anos depois. Vid procurou o produtor e tecladista Paulo Henrique para fazer a gravação em seu (dele) estĂșdio Pedra da GĂĄvea com banda matadora (ver ficha tĂ©cnica abaixo). âPartido Altoâ recebeu uma nova base e as influĂȘncias jĂĄ citadas. "VocĂȘ detecta sinais de Rush em Olhos nos Olhos e Dream Theater em CĂĄlice, por exemplo. No caso particular de Retrato em Branco e Preto, pedi ao Paulo Henrique para se inspirar na densidade do Black Sabbath. Acho que ele fez um excelente trabalho." E fez mesmo. Retrato em Branco e Preto, por exemplo, virou uma balada sombria com um vocal dark: "I know all the steps along the road. It's a rainbow with no gold. All its secrets known by heart. I know all the rocks along the way. And I know alone I'll stay. On the road I'll fall apart." Compare com o original: "JĂĄ conheço os passos dessa estrada. Sei que nĂŁo vai dar em nada. Seus segredos sei de cor. JĂĄ conheço as pedras do caminho e sei tambĂ©m que ali sozinho. Eu vou ficar, tanto pior." O que nĂŁo estĂĄ no original foi adaptado de maneira brilhante, como Ă© o caso de "Sei que nĂŁo vai dar em nada" virar "It's a rainbow with no gold." Este release viraria um tratado se falasse de todas as mĂșsicas. Vid nĂŁo apenas verteu para o inglĂȘs, mas explica detalhadamente cada adaptação que fez, Ă disposição dos interessados. Assim Ă© todo o projeto, a ser lançado em CD, com uma segunda parte em portuguĂȘs reservada para algum momento de 2015. Saudemos a volta de Vid ao disco e ao palco, Ă© o lugar que ele merece e onde devia estar sempre. RepertĂłrio:
Ficha Técnica:
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